O Piloto de Quadrigas - Leitura de Vidas Passadas.

Questão a ser desvelada.

O motivo de não conseguir manter dinheiro.

Os eventos.

Um homem musculoso, rosto quadrado, lábios finos, pele queimada pelo Sol, uma roupa estilo grega antiga. Está numa biga parece que disputado uma corrida, num edifício que lembra a forma arredonda do coliseu. São quatro cavalos negros, outros competidores existem além dele.

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Ele comemora a roupa é a mesma, contudo traz na cabeça o louro da vitória. O ambiente é amplo, rico, luxuoso, pessoas de posse e poder transitam nesse salão. Existem guardas, escravos e escravas bonitas, serviçais por todo o local. Nada falta em luxo especiarias são servidas. Da varanda dá para ver colinas (nem tão verdes) e um céu azul-claro sem nuvens. O vento está abafado. Ele é romano e alguém importante no império.

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Vejo-o agora em um grande quarto parece vestir uma espécie de sunga de tecido branco, na cama duas mulheres nuas e novamente luxo e riqueza. No quarto existe também uma varanda, com parapeito que dá para o centro de uma pequena praça, que, na verdade, pertence a própria construção.

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Sinto um grande vazio e dor no homem. Ele está se sentido sozinho, sem um afeto real, sem um propósito. Conseguiu cedo realizar os sonhos materiais é rico, poderoso, bonito, jovem e potente. Sabe ser reconhecido pelos seus pares como um homem de sucesso e poder, pelas mulheres como um garanhão, pelos jovens como um troféu ao se deitarem com ele. Mas, falta algo que ele menos não sabe o que.

Por mais que tente não preencher esse vazio, por mais que esbanje não finda os seus tesouros. Gradualmente esses sentimentos o impelem a esbanjar, ser perdulário, tudo em busca de uma satisfação, nada o complementa, nada o torna feliz realmente feliz. Foi uma vida vazia de plenitude e cheia de coisas que o ouro podia comprar.

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Avaliação das imagens e sentimentos dos personagens.

As quadrigas e as bigas surgiram 2.000 a. C. e continuaram populares até ao século VI. A roupa intima (pesquisei, pois, desconhecia) subligaculum ou licium, um tipo de tanga de linho, presa à cintura. Que me confirma a relação do personagem com a civilização romana de alguma forma. 

Foi impossível melhor datação. Não surgira imagens que poderiam ser reconhecidas, vestimentas especiais ou instituições. 

A roupa íntima do personagem parecia mais com da figura abaixo.


O personagem era um homem riquíssimo em ouro e paupérrimo em satisfação interna. Daí buscava no exterior o que faltava internamente. Gastando abusivamente. Tendo muito, talvez não tenha valorizado a riqueza.

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Mensagem.

“As lutas da vida são ferrenhas, dolorosas e desgastantes. Quanto queremos ter, dividir, presentear, retribuir? Tantos são os nossos desejos como as estrelas. Foi assim no ontem, é assim no hoje, se tu quiseres. Não há nada a cobrar de ti mesmo do que sua própria satisfação pessoal. São os elementos que valorizas sobre à terra que te farão mais ou menos feliz, seja o que tenhas, seja o que és. No fundo, não passa de escolhas. A cada um, o Universo dá um destino e uma sina e a partir de determinado patamar, nada há que se faça que se possa ultrapassá-lo. Lute pelo que deseja e não sofra pelo que, apesar de esforços, não alcançar. Saiba determinar até onde podes chegar e até onde te é permitido chegar. Repouses.”

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  “A consciência nos dá o poder da mudança”.

A leitura de vidas passadas é realizada à distância. Pelo trabalho pedimos uma pequena contribuição que será revertida na compra de cestas básicas para doações a famílias carentes.

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Mallika Fittipaldi

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