As Duas Filhas  - Leitura de Vidas Passadas.

Tema da Leitura:

O motivo da relação conflituosa com a filha mais nova.

Os eventos.

Mulher branca, loira, bonita. Bem vestida num modelo de conjunto saia justa, terninho e camisa no modelo da década 40/50, um grande chapéu chique e luvas. Encontrar-se sentada em cima de um birô com as pernas cruzadas, parece um escritório com várias mesas, que no momento estão desocupadas com exceção da que ela está abancada. Tagarela com um homem branco, alto, forte ele é um funcionário do escritório de advocacia do seu esposo.

Ela se acha o máximo, a estima é alta demais, uma semideusa. Desde nova foi paparicada pela sua beleza, os homens a bajulavam as mulheres a invejavam.

Nesse momento o esposo saí da sua sala e ela se dirige a ele, toma-o pelo braço, dá um adeus para o funcionário e afastar-se sorrindo com o esposo.

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Sinto que a vida dela é superficial; uma mulher que gosta das coisas do mundo, festas, passeios, viagens, joias, conforto, luxo. Teve duas filhas as quais não dá muita atenção. Cuida delas através dos outros, elas têm babás, professores, cuidadores físicos, bons médicos. Contudo, ela não é o que se pode chamar de mãe presente, sempre ocupada consigo, com a manutenção da sua beleza, amigas e noitadas. Criou as crianças assim. Quanto ao pai como homem ocupado com os negócios não “tinha muito tempo” para as meninas.

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Temos como resultado duas crianças muito unidas, irmãos que pareciam siamesas. Onde uma ia a outra ia também, dividiam tudo, brincavam juntas e para elas se bastavam. Criaram um mundo onde os adultos, leia-se pai e mãe, não faziam falta. Emocionalmente eram o amparo uma da outra.

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A adolescência veio e as vejo agora belas garotas. Às duas tem cabelos negros que usam no mesmo modelo, quem não as conhecessem diria serem gêmeas, na verdade, existe apenas um pouco mais de um ano de diferença. Continuam unidas como quando crianças. Existe, porém, uma diferença, a mais nova tende a períodos depressivos e problemas psíquicos, os pais lhe patrocinam os melhores psicólogos e psiquiatras, ela apesar disso continua a ter altos e baixos.

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Já são mulheres, ainda jovens, mas adultas. A mais velha conseguiu criar sua própria vida, está prestes a deixar a casa dos pais, irá casar. A mais nova continua com os problemas psiquiátricos e vive de forma quase reclusa, parece ser seu alento apenas a irmã. Foi convidada pela irmã a morar com ela quando se cassasse, recusou; Não atrapalhará o casamento daquela tão querida companheira.

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Com a saída da irmã da casa, sua situação piora. Já não abre as cortinas do quarto, alimenta-se mal, não quer ver ninguém. A mãe passa a se preocupar. Já não tão mais jovem, a consciência começou a cobrar pelos atos infantis que cometera em busca do prazer e da beleza, sente-se um tanto culpada pela situação da filha, tenta se reaproximar não consegue, a jovem a rechaça.

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Estava em casa quando recebeu a ligação. A irmã se suicidara. Não consegue nem chorar, culpa-se por casar, por sair da casa dos pais, por não ter dado mais tanta atenção a irmã doente…

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Estão ao redor do caixão. Olha para os pais e eles parecem estranhos e não seus genitores. Vê sua mãe chorando, aproxima-se e baixinho diz:

_aí está o resultado da sua vida. Você nos abandonou, nos deixou só, não nos amou. Eu aguentei ela não, ela sentiu sua falta mais do que eu. Eu sou forte ela era frágil. Culpo você pela morte da minha irmã! Não te perdoou nunca!

Afastou-se da família e não manteve com os pais mais nenhum tipo de relação. Não conseguiu perdoar, não compreendeu.

Mensagem.

“Ser mãe é uma tarefa difícil que exige muita dedicação. Nem todas as mulheres estão preparadas para assumirem esse compromisso. Muitas vezes ainda infantilizadas pelas suas próprias experiências se afastam dos deveres da maternidade. É-nos justos julgar? Que seria de nós se todos nos apontassem os dedos e dissessem culpada? A alma que trafega nos mundos das formas é como uma criança em aprendizado, somente as experiências é que a leva se melhorar e perceber o sentido de realizar com garbo o papel da sua personalidade seja como esposa, mãe, filha, amiga ou outro que a vida exige. Não és mais assim e mereces crédito por isso. Acolhe essa filha da maneira que ela é, escusa os seus defeitos, abate o teu orgulho, deixa que o amor fale mais alto. Pazes se consegue com o tempo, com paciência e com amorosidade”.

Avaliação da regredida sobre a leitura.

Com certeza essa sou eu e essas minhas filhas, que vieram mais uma vez para ficarem comigo nessa existência.

O mais interessante é que no momento que comecei a ler eu tive uns “flashes” daquela época daquele lugar.

Foi muito emocionante! Eu falei da minha filha mais nova, entretanto, a leitura trouxe à tona às duas filhas. Tenho certeza que são às duas que estão comigo. Elas são muito ligadas, elas são amigas e vez por outra a mais velha está sempre em defesa da mais nova. Muitas vezes elas vêm de encontro ao que eu falo, o que eu faço, contra mim.

Com essa leitura estou juntando os pontos daquelas situações que já vivi outrora que talvez agora dê tempo corrigir erros e  resgatar dívidas. Gratidão.

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Você acredita em vidas passadas? Para os teóricos da reencarnação quando uma pessoa falece, o que morre é o corpo a alma humana não morre, não desaparece. Ela se une a outro corpo ou reencarna e começa uma nova vida.

Você crê que uma vida passada pode trazer interferência positiva ou negativa na sua vida atual?

Caso sim, venha fazer conosco uma Leitura de Vidas Passadas!

Escolha uma área, uma questão da sua vida que lhe incomode ou que não esteja bem resolvida e através dessa leitura descubra a raiz desse problema. Ao acessar fatos do passado podemos conseguir solucionar dificuldades, bloqueios e sofrimentos do presente.

“A consciência nos dá o poder da mudança”.

A leitura de vidas passada é realizada à distância. Pelo trabalho pedimos uma contribuição que será revertida na compra de cestas básicas para doação a famílias carentes.

Facilitadora: Mallika Fittipaldi.

Entre em contato. 81. 996212409